terça-feira, 21 de maio de 2013

Arns inaugura quadra para 1.420 alunos de colégio


O governador em exercício Flávio Arns inaugurou as novas instalações da quadra poliesportiva do Colégio Estadual Antônio Garcez de Novaes, em Arapongas, na região norte do Estado. A quadra foi interditada em 2010 devido ao risco do telhado romper, pois estava arruinado. O investimento na reforma foi de R$ 180 mil para beneficiar 1.420 alunos que estudam no colégio.
Foi feita a troca da cobertura de toda a quadra e a recuperação e pintura do piso de madeira. "Nossa intenção é que todos os alunos da rede estadual tenham uma escola de qualidade, para que possam estudar e praticar esportes", afirmou Arns. O colégio também foi contemplado com alguns reparos em sua estrutura física e elétrica. Ao todo, a escola recebeu R$ 230 mil a fundo perdido do governo estadual.
"A quadra é essencial não só para a pratica de esportes mas também para confraternizações de toda a comunidade escolar. Essa quadra traz nova vida ao colégio", afirmou a diretora da escola, Elizangela Cristina Perugini Mazaro.
"A quadra está bem melhor e mais bonita", disse Izabela Porto (14), aluna do nono ano do ensino fundamental. Ela e a amiga Nathália Pavanello (13) jogam vôlei no time da escola. "É muito bom ter um espaço para a gente praticar e jogar", reforçou Nathália.
APOIO AO DEFICIENTE - Ainda em Arapongas, Flávio Arns visitou a sede rural da Apae do município. Ali, além do ensinamento básico, os cerca de 100 alunos aprendem atividades agrícolas, como o arado da terra e o cultivo de sementes.
A presidente da Apae, Luiz Antônio Sartori, apresentou ao governador a maquete da futura sede da instituição que terá aproximadamente 6,3 mil metros quadrados. "Hoje temos a sede urbana e a rural. São mais de 300 alunos e é difícil distribuí-los em dois locais. Com a sede nova poderemos atender a todos ali", informou Sartori.
Ao longo da tarde, Arns conheceu também o projeto Casa do Bom Menino, desenvolvido pela comunidade e com apoio dos empresários do município. O programa trabalha numa espécie de contraturno escolar, onde crianças de 11 a 15 anos têm acesso a cursos de Português, Matemática, Inglês, Música, Artes, Canto, Informática, entre outros.
O projeto é mantido por doações de colaboradores e recursos adquiridos por leis de incentivo. São atendidos atualmente 392 alunos cujas famílias recebem menos de três salários mínimos por mês, uma das exigências para participar do projeto. O jovem também deve estudar em escola pública e comprovar a regularidade da freqüência.

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