sexta-feira, 24 de maio de 2013

Jovens acusados de atirar na boca de PM de Rancho Alegre são detidos em Jataizinho‏

A operação teve o apoio de vários Policiais da região e muitas viaturas.
Na madrugada de quinta feira (23), depois de encontrarem o GM/Meriva abandonado em um local chamado “Ponte Preta” na região de Sertaneja, carro este que foi furtado na tarde de quarta feira (22), em Rancho Alegre (45 Km de Cornélio Procópio), equipes da Polícia Militar logo localizaram um indivíduo suspeito de integrar o grupo que atirou no SD Sobrinho que permanece na Santa Casa de Cornélio Procópio, em estado grave.
O indivíduo foi preso na fazenda São José, próximo a Jataizinho, em posse de um revólver calibre 38 e uma pistola ponto 40, pertencente ao policial ferido.
Segundo informações, o rapaz confessou o crime e disse que estaria com mais três pessoas, todos moradores de Londrina.

Momentos depois a PM foi informada que mais dois elementos foram vistos próximos a “Ponte Preta” e local foi cercado, sendo eles encontrados, detidos e conduzidos para a delegacia de Uraí (22 Km de Cornélio Procópio).
Mais duas armas foram encontradas, um revólver calibre 32 e uma pistola ponto 45, arma esta usada contra o policial em Rancho Alegre.


Entre os presos estão Guilherme Aparecido de Lima Camargo, 19, Rodrigo Siqueira Motta, 18, e um menor de 17 anos de idade, o qual assumiu ter atirado no policial, talvez uma tentativa de livrar os outros marginais do grave crime.
As buscas continuam, restando ser localizado o quarto meliante que está em uma moto Honda CG 15 FAN, com placa AVY – 6438, de Londrina e caso alguém tenho o visto, favor entrar em contato com a Polícia Militar através do telefone 190 ou procurar a Delegacia da Polícia Civil de sua região.

É nosso dever salientar, que um rapaz de 17 anos, que atira em um policial a sangue frio, tendo plena consciência do seu ato, este é considerado como “criança” pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), não cometendo um crime, mais sim um “ato infracional” e para os defensores dos Direitos Humanos, o PM e sua família não são mais importantes que este jovem que no máximo ficará em uma entidade por cerca de dois anos, sendo posto em liberdade ao completar a maioridade.

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